sábado, 17 de julho de 2010

Estatísticas e curiosidades da Copa do Mundo de 2010

Período: 11 de junho a 11 de julho de 2010

Total de jogos: 64
Gols marcados: 145

Média de gols: 2,26

Artilheiros: Thomas Mueller (Alemanha), David Villa (Espanha), Wesley Sneijder (Holanda) e Diego Forlán (Uruguai) 05 gols

Público total: 3,18 milhões
Média de público: 49.687 pessoas
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18.449 voluntários, o mais velho entre eles com 80 anos de idade, tiveram um papel fundamental no sucesso da primeira Copa do Mundo da FIFA realizada na África.

669 tentativas de passe foram feitas por Xavi durante o torneio, 104 a mais do que o seu concorrente mais próximo, Bastian Schweinsteiger. Xavi também alcançou o segundo maior número de cruzamentos, um total de 42, atrás apenas de Diego Forlán, com 50.

559 minutos sem sofrer gol foi o tempo que permitiu à Suíça estabelecer o novo recorde da Copa do Mundo da FIFA. Os suíços ultrapassaram a marca anterior da Itália, de 550 minutos.

261 faltas foram cometidas na África do Sul 2010, uma redução significativa em relação à Alemanha 2006 (346). O resultado disso é que o número de expulsões também diminuiu consideravelmente: apenas 17 cartões vermelhos contra 26 de quatro anos atrás.

117 minutos foi o tempo de que Andrés Iniesta precisou para marcar o dramático gol da vitória contra a Holanda, o período mais longo para a definição do placar em finais da Copa do Mundo da FIFA.

39 anos e 330 dias fizeram de David James o jogador mais velho do torneio sul-africano. O detentor dos títulos de mais velho jogador de linha e mais velho jogador a marcar um gol foi o mexicano Cuauhtémoc Blanco, com 37 anos e 156 dias. Christian Eriksen, da Dinamarca, foi o jogador mais jovem na África do Sul, com 18 anos e 120 dias.

31 arrancadas deram ao espanhol Sergio Ramos a condição de maior driblador do torneio, à frente de candidatos mais prováveis como Lukas Podolski (27), Andrés Iniesta (26), David Villa e Lionel Messi (ambos com 25).

22 tentos assinalados no Estádio Green Point deram à arena da Cidade do Cabo a primeira posição entre as dez sedes da África do Sul. O Soccer City, de Johanesburgo, que teve as suas redes balançadas 20 vezes, ficou em segundo lugar.

22 jogadores foram utilizados pela Alemanha ao longo do torneio, o maior número entre todas as equipes. Em contrapartida, os selecionados da Eslovênia, Nova Zelândia e Coreia do Norte colocaram em campo apenas 15 atletas.

19 faltas fizeram de Keisuke Honda, do Japão, o improvável líder de infrações cometidas na competição. Os finalistas Sergio Ramos e Mark van Bommel ficaram logo atrás, com 17 cada um.

14 gols em Copas do Mundo da FIFA foi a marca alcançada por Miroslav Klose, deixando o atacante da Alemanha somente um gol atrás do recordista Ronaldo. Klose agora divide a segunda posição com Gerd Müller.

14 cartões amarelos e um vermelho foram distribuídos na acirrada final entre Holanda e Espanha, mais que o dobro do recorde anterior de uma decisão de Mundial, estabelecido em 1986, quando a Argentina e a Alemanha Ocidental somaram seis cartões.

12 gols foram marcados por jogadores do Bayern de Munique durante a África do Sul 2010, tornando o clube da Bavária o melhor representante na artilharia do torneio. A Inter de Milão, que vencera o time alemão na final da Liga dos Campeões da UEFA deste ano, ficou em segundo lugar com nove gols, enquanto que os jogadores do Atlético de Madri balançaram as redes oito vezes. O Campeonato Espanhol dominou a contagem geral, com os seus jogadores assinalando 29 tentos contra 21 dos atletas da Bundesliga. Na terceira posição ficou a Série A italiana, com 16, seguida pelo Campeonato Inglês, com 12.

8 países possuem agora pelo menos um título da Copa do Mundo da FIFA, depois que a Espanha se juntou ao clube de elite. A Furia tornou-se a primeira seleção a conquistar o Mundial depois de uma derrota no jogo de estreia e a primeira da Europa a erguer a taça fora do próprio continente.

6 edições da Copa do Mundo da FIFA como técnico foi a nova marca estabelecida por Carlos Alberto Parreira, que, ao comandar a sua quinta equipe na competição, também quebrou o recorde de quatro que dividia com Bora Milutinovic.

6 seleções europeias alcançaram as oitavas de final na África do Sul 2010, mas somente três chegaram às quartas — o pior número do Velho Continente. Entretanto, enquanto os cinco representantes sul-americanos passaram aos mata-matas, quatro como primeiros nos seus respectivos grupos, a final foi mais uma vez decidida por selecionados europeus.

3 jogadores — David Villa, Andrés Iniesta e Carles Puyol — marcaram todos os gols da Espanha na África do Sul 2010. Antes disso, nenhuma equipe jamais conquistara a Copa do Mundo da FIFA com menos de quatro goleadores diferentes. Os oito gols assinalados pelo selecionado espanhol marcam a menor contagem entre todos os campeões da competição.

3 irmãos em um mesmo plantel foi outra marca inédita ocorrida na África do Sul 2010. Jerry, Jhony e Wilson Palacios entraram para a história graças à inclusão dos seus nomes na lista dos 23 jogadores de Honduras.

3 assistências foram dadas por Kaká, Thomas Müller, Bastian Schweinsteiger, Dirk Kuyt e Mesut Özil, fazendo destes cinco atletas os criadores mais eficazes do torneio.

2 finalistas da edição anterior da Copa do Mundo da FIFA, a França e a Itália, foram eliminados na fase de grupos pela primeira vez na história. O único fracasso semelhante aconteceu em 1966, quando a Tchecoslováquia sequer se classificou e o Brasil, então campeão, não passou da primeira fase.

2 empates e uma derrota nos três jogos da fase de grupos fizeram do desempenho da Itália na África do Sul o pior da sua história em Mundiais. Os italianos jamais haviam participado da competição sem terem conquistado ao menos uma vitória. A última colocação no grupo também foi um fato inédito. A equipe de Marcello Lippi continua sem vencer em 2010.

2 minutos e 39 segundos foi o tempo que Thomas Müller levou para assinalar o gol mais rápido do torneio na vitória por 4 a 0 da Alemanha sobre a Argentina.

1 selecionado terminou o torneio invicto: o da Nova Zelândia. A inesperada marca foi alcançada quando a série de 14 vitórias seguidas da Holanda durante as eliminatórias e a Copa do Mundo da FIFA África do Sul 2010 foi quebrada na grande final em Johanesburgo.

Pela primeira vez na história a Seleção anfitriã (África do Sul) não passa da 1ª fase.

A Espanha ficou com o Prêmio FIFA Fair Play
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