domingo, 3 de maio de 2015

Imperatriz é Campeão Maranhense 2015

Um jogo incontestável. Foi assim a segunda partida da final entre Sampaio Corrêa e Imperatriz. O cavalo de aço não tomou conhecimento da vantagem do empate do adversário e fez 3 gols com direito a olé da torcida que lotou o estádio Frei Epifânio d’Abadia.

Logo nos primeiros lances o time comandado por Vinicius Saldanha dava sinais de que o jogo era de vida ou morte. A cada chute em direção ao gol ou corte da zaga, a vibração era inevitável.

Aos 10 minutos do primeiro tempo, num lance polêmico, Júnior Chicão abriu o marcador depois de um longo cruzamento. Imperatriz 1, Sampaio 0. O empate daria o bi ao tricolor maranhense, mas as poucas tentativas do Sampaio paravam nas mãos de Jean, que, literalmente, fechou o gol do cavalo de aço.

Já no 2º tempo, Mimica levou uma bolada na mão e o juiz marcou pênalti. Rubens cobrou e deixou ainda mais longe o sonho do segundo título do Bolivão.

Poucos minutos depois, Diego Valderrama, um dos mais enérgicos durante a partida marcou o terceiro depois de um rebote do goleiro Milton Raphael.

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América é campeão Potiguar no ano do centenário

No ano do seu centenário, quem comemora o título de campeão Potiguar 2015 é o América. Jogando no estádio Frasqueirão, o Alvirrubro bateu o rival ABC por 1 a 0 e ficou com o histórico "Troféu Juvenal Lamartine", que marca o centenário dos dois clubes. O zagueiro Flávio Boaventura marcou o gol do título ainda no primeiro tempo, e virou herói da torcida que antes o criticava pelo seu passado alvinegro. O Mecão chegou à sua 35ª conquista no Estadual, a segunda consecutiva e terceira em quatro temporadas.

A decisão centenária começou bastante movimentada, mas sem grandes lances de perigo. O jogo era truncado, com muitas faltas no meio de campo, e antes mesmo dos 15 primeiros minutos o América já tinha dois jogadores com cartão amarelo: Judson e Max. A entrada do meia Wellington Bruno no ABC fez com que o Alvinegro ganhasse em qualidade e tivesse maior posse de bola.

A primeira grande chance americana surgiu aos 19 minutos, quando Cascata tocou por elevação e deixou Adriano Pardal na cara do gol. O atacante, porém, preferiu o passe para Max e acabou errando. No lance seguinte, após cobrança de escanteio pela direita, Flávio Boaventura subiu mais que a zaga adversária e desviou para abrir o placar. Mesmo sendo ex-jogador do ABC, o defensor comemorou muito e até provocou sua antiga torcida.

Cinco minutos depois, aos 25, quase saiu o segundo gol dos visitantes. O meia Cascata soltou a bomba de fora da área e a bola explodiu na trave do goleiro Saulo. Aos 30 minutos, Adriano Pardal recebeu uma cotovelada do volante Rafael Miranda e ficou sangrando em campo. O árbitro, contudo, não viu o lance e não deu cartão para o jogador do Mais Querido.

A primeira chegada um pouco mais contundente do ABC foi aos 35 minutos, quando Fabinho Alves recebeu na área e rolou para Kayke. O artilheiro do Estadual, então, encheu o pé, mas pegou mal na bola e mandou por cima do gol de Busatto. Pouco tempo depois, Lima fez grande jogada e cavou a falta na entrada da área. Na cobrança, porém, acabou acertando a barreira adversária.

Os últimos minutos do primeiro tempo foram de pressão do ABC em busca do empate. O América recuou e acabou atraindo o Alvinegro para o seu campo de jogo. Mas a defesa alvirrubra conseguiu conter o ímpeto dos atacantes abecedistas e evitou o gol até o fim.

Na volta do intervalo, o ABC não perdeu tempo e partiu para o ataque assim que soou o apito. Com apenas 15 segundos de jogo, quase saiu o empate: Lima cruzou da esquerda, Flávio Boaventura tentou afastar e acertou a trave do próprio time. Quatro minutos depois, Wellington Bruno arriscou de fora da área e Busatto fez a defesa. A pressão abecedista era total.

Só a partir dos 10 minutos o América equilibrou as ações e voltou a frequentar o ataque. O jogo ficou ainda mais nervoso, e o árbitro passou a distribuir vários cartões. Por medo de uma possível expulsão do atacante Adriano Pardal, o técnico americano Roberto Fernandes tirou o jogador de campo e o substituiu pelo volante Tiago Dutra. No Mais Querido, Josué Teixeira trocou Rafael Miranda por João Paulo.

A partir dos 35 minutos o ABC tentou o "abafa" final, pois o empate levaria a decisão para os pênaltis. Mas não teve jeito. Josué Teixeira tirou Kayke do jogou e o América conseguiu segurar a pressão até o fim. Daniel Costa entrou no Alvirrubro para valorizar a posse de bola, e a estratégia deu certo.

Quando o jogo já se encaminhava para o final, uma queda de energia aos 49 minutos fez com que todos os refletores de uma das torres do Frasqueirão apagassem. O jogo ficou parado por cerca de 20 minutos e, quando recomeçou o ABC ainda tentou o empate em cobrança de falta, sem sucesso. Quando o juiz apitou pela última vez, os americanos enfim puderam soltar o grito de campeão.

O ABC já volta a campo na próxima sexta-feira (8), quando recebe o Oeste-SP no Estádio Frasqueirão, pela rodada de abertura da Série B. O América, por sua vez, terá 10 dias de folga e só joga novamente no próximo dia 12, quando enfrenta o Atlético-GO pela Copa do Brasil. Antes disso, porém, alvinegros e alvirrubros voltam a se encontrar amanhã à noite, na Arena das Dunas, quando será realizado o Prêmio Craque Potiguar 2015.

Foto: Frankie Marcone/NJ
Novo Jornal - http://www.novojornal.jor.br

Gama conquista seu 11º título brasiliense

O Gama na tarde do último sábado (2), entrou em campo no estádio Nacional Mané Garrincha em busca do 11º título do campeonato candango. Após vencer o jogo de ida por 3x0, o Gama poderia perder por até dois gols de diferença que garantiria o troféu. Com um jogador a menos durante os 90 minutos, o Alviverde venceu por 1 a 0 o Brasília, gol do centroavante Grampola, e retomou a hegemonia do futebol local.

Quando a bola rolou, ninguém imaginava o tamanho do drama que o Alviverde viveria, o maior campeão do DF teve que atuar por 90 minutos com um jogador a menos, isso porque o zagueiro Eduardo que substuiu o titular Pedrão, com duas faltas cometidas em três 3 minutos foi expulso. O colorado tentou, pressionou, mas a defesa do Gama bem postada se manteve intacta.

Na segunda etapa, o Verdão mudou de postura, inclusive atacando mesmo com 10 em campo. Um fato marcante foram as expulsões de Fernandinho pelo Brasília e Rafinha pelo Gama. Com o tempo da partida se findando, a festa e a emoção tomavam conta do estádio a cada minuto. Quando o árbitro acenou os 2 minutos de acréscimos, o que era bom ficou maravilhoso, o atacante Grampola dominou de perna esquerda e em chute magistral, por cima do goleiro Artur, fez o gol, explodir o grito de campeão entalado há 12 anos da torcida. É campeão!

GAMA
Pereira; Dudu Gago, Gusttavo Henrique, Dudu e Rafinha; Lucas Judvan, Baiano e Hériclis (Lenílson); Daniel (Galhardo), Miracema (Jesiel) e Grampola; Téc.: Gilson Granzotto;

BRASÍLIA
Artur; Fernando, André, Índio e Santos; Pedro Ayub, Wilian e Héverton; Giba, Plantini e Morais; Téc.: Luis Carlos

Silas Monteiro - Assessoria SEG
Gama - http://www.segama.com.br/

Juventus vence a Sampdoria e conquista o tetracampeonato

A Juventus já pode comemorar oficialmente o tetracampeonato. A Velha Senhora precisava apenas de um empate contra o Sampdoria, no Luigi Ferraris, mas acabou por vencer, por 1 a 0, com gol de Vidal. Um título mais que esperado e que chega com quatro rodadas por jogar.

Há sempre de se respeitar a Juventus. O time, que conheceu o fundo do poço na década passada, hoje não encontra rivais à altura. O quarto título consecutivo veio com tranquilidade, sempre com folga na ponta, com 24 vitórias, sete empates e apenas três derrotas ao fim da 34ª rodada.

Neste sábado, a Sampdoria até deu trabalho, principalmente pela movimentação do veterano Eto'o, mas a Juventus mostrou mais uma vez ser o melhor time da Itália: organizado, seguro na defesa, forte no meio e eficiente no ataque.

O gol da Velha Senhora saiu aos 32 minutos. Da direita, na quina da área, Lichtsteiner cruzou fechado para a segunda trave. Vidal disparou em direção a bola e cabeceou forte, sem chances para o goleiro, naquele que viria a ser o gol do troféu.

Tevez, artilheiro do Italiano com 20 gols, tentou aumentar seu número finalizando de todas as formas. Apesar da disposição, o argentino parou no goleiro Viviano. Quando foi substituído por Morata, deixou o campo sem nenhuma irritação. Era momento de festejar.

A Juventus não terá muito tempo para comemorar. Na terça-feira, a Velha Senhora entra em campo contra o Real Madrid na Liga dos Campeões, e em outro papel, agora correndo por fora. Que não se duvide da tetracampeã da Itália.

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