Nesta terça, a Promotoria acusou o meia-atacante Diego Buonanotte, do River Plate, de homicídio culposo pela morte de três amigos seus. As mortes aconteceram após um acidente de trânsito, no fim de 2009, envolvendo o automóvel dirigido pelo jogador.
A acusação de homicídio culposo, que as leis locais punem com penas que vão de dois a cinco anos de prisão, se baseia em perícias feitas no veículo de Buonanotte que levam a crer que o atleta agiu com imprudência e negligência ao dirigir em alta velocidade enquanto chovia forte.
O jogador de 22 anos voltará a ser convocado para dar sua versão do ocorrido, segundo informou o promotor do caso, Carlos Colimedaglia, a rádios argentinas. No acidente, que aconteceu no dia 26 de dezembro do ano passado, o meia-atacante ficou ferido gravemente, mas foi o único sobrevivente.
Colimedaglia disse que as perícias demonstraram que Buonanotte guiava "entre 100 e 110 km/h, uma velocidade que não é irregular no local, mas que influencia em outros fatores para determinar as causas do acidente".
O promotor disse ainda que os familiares dos jovens falecidos não se apresentaram como querelantes no processo contra o jogador, que ficou relegado ao banco de reservas do River por conta de suas fracas atuações na equipe, à qual se reincorporou em maio passado.
(EFE)
Foto: TheOriginalWinger.com
A acusação de homicídio culposo, que as leis locais punem com penas que vão de dois a cinco anos de prisão, se baseia em perícias feitas no veículo de Buonanotte que levam a crer que o atleta agiu com imprudência e negligência ao dirigir em alta velocidade enquanto chovia forte.
O jogador de 22 anos voltará a ser convocado para dar sua versão do ocorrido, segundo informou o promotor do caso, Carlos Colimedaglia, a rádios argentinas. No acidente, que aconteceu no dia 26 de dezembro do ano passado, o meia-atacante ficou ferido gravemente, mas foi o único sobrevivente.
Colimedaglia disse que as perícias demonstraram que Buonanotte guiava "entre 100 e 110 km/h, uma velocidade que não é irregular no local, mas que influencia em outros fatores para determinar as causas do acidente".
O promotor disse ainda que os familiares dos jovens falecidos não se apresentaram como querelantes no processo contra o jogador, que ficou relegado ao banco de reservas do River por conta de suas fracas atuações na equipe, à qual se reincorporou em maio passado.
(EFE)
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