O Arsenal viu o Hull City abrir 2 a 0, reagiu, arrancou o empate no tempo regulamentar, buscou a virada na prorrogação, por 3 a 2, e levantou o troféu de campeão da Copa da Inglaterra. Título que colocou fim ao incômodo jejum de nove anos.
O título não veio sem sofrimento. Depois de um início quase catastrófico, o Arsenal teve de lutar muito para se recuperar. Acabou salvando o sábado e a temporada. A torcida espera que seja apenas o início: um retorno aos tempos de grandes conquistas.
Hull surpreendente no início
O Hull era o azarão do dia, mas esquecerem de avisar o time de Steve Bruce disso. Os primeiros minutos da final exibiram um passeio do candidato a zebra, com dois gols em oito minutos, aproveitando um início desastroso da defesa dos Gunners.
O placar foi aberto quase por acidente. Em jogada ensaiada de escanteio, Huddlestone recebeu na entrada da área e emendou de primeira. O chute saiu torto e não assustaria, não fosse pela presença de Chester na área, para desviar de forma inesperada.
O gol abalou claramente o Arsenal, ansioso por títulos. Mas em dia de decisão não há tempo para lamentar e o Hull aproveitou o momento para ampliar. Desta vez, Bruce cabeceou para defesa de Fabiansky e Davies completou para a rede no rebote.
O desastre só não foi completo no primeiro tempo pelo gol de Cazorla, aos 16 minutos, em cobrança de falta. A vantagem seguiu sendo do Hull, mas ao menos o time de Arséne Wenger reecontrou a calma para trabalhar a bola e tentar a reação.
Domínio, empate e virada
O Arsenal não repetiu os erros da primeira etapa. Inferior tecnicamente, o Hull pouco poderia fazer contra um rival motivado e focado. Os Tigres lutaram e tentaram compensar com disposição, mas o domínio foi todo dos Gunners no segundo tempo.
Depois de tanta pressão, o Arsenal finalmente chegou ao empate aos 25 minutos. Após cobrança de escanteio, a bola sobrou para Koscielny na pequena área, na dividida com o goleiro. O zagueiro empurrou para dentro da forma que deu.
Gibbs, sem marcação e quase na pequena área, quase foi o herói do sábado. O lateral dominou, pensou, e mandou por cima do gol. A partida foi mesmo para a prorrogação.
Restavam mais 30 minutos e o Hull parecia não ter mais forças para resistir. Mas o gol cismava em não sair. A partida caminhava para a disputa de pênaltis, até que Ramsey recebeu toque de calcanhar de Giroud e completou com a ponta do pé, com categoria, para o gol do título.
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O título não veio sem sofrimento. Depois de um início quase catastrófico, o Arsenal teve de lutar muito para se recuperar. Acabou salvando o sábado e a temporada. A torcida espera que seja apenas o início: um retorno aos tempos de grandes conquistas.
Hull surpreendente no início
O Hull era o azarão do dia, mas esquecerem de avisar o time de Steve Bruce disso. Os primeiros minutos da final exibiram um passeio do candidato a zebra, com dois gols em oito minutos, aproveitando um início desastroso da defesa dos Gunners.
O placar foi aberto quase por acidente. Em jogada ensaiada de escanteio, Huddlestone recebeu na entrada da área e emendou de primeira. O chute saiu torto e não assustaria, não fosse pela presença de Chester na área, para desviar de forma inesperada.
O gol abalou claramente o Arsenal, ansioso por títulos. Mas em dia de decisão não há tempo para lamentar e o Hull aproveitou o momento para ampliar. Desta vez, Bruce cabeceou para defesa de Fabiansky e Davies completou para a rede no rebote.
O desastre só não foi completo no primeiro tempo pelo gol de Cazorla, aos 16 minutos, em cobrança de falta. A vantagem seguiu sendo do Hull, mas ao menos o time de Arséne Wenger reecontrou a calma para trabalhar a bola e tentar a reação.
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O Arsenal não repetiu os erros da primeira etapa. Inferior tecnicamente, o Hull pouco poderia fazer contra um rival motivado e focado. Os Tigres lutaram e tentaram compensar com disposição, mas o domínio foi todo dos Gunners no segundo tempo.
Depois de tanta pressão, o Arsenal finalmente chegou ao empate aos 25 minutos. Após cobrança de escanteio, a bola sobrou para Koscielny na pequena área, na dividida com o goleiro. O zagueiro empurrou para dentro da forma que deu.
Gibbs, sem marcação e quase na pequena área, quase foi o herói do sábado. O lateral dominou, pensou, e mandou por cima do gol. A partida foi mesmo para a prorrogação.
Restavam mais 30 minutos e o Hull parecia não ter mais forças para resistir. Mas o gol cismava em não sair. A partida caminhava para a disputa de pênaltis, até que Ramsey recebeu toque de calcanhar de Giroud e completou com a ponta do pé, com categoria, para o gol do título.
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